Amy encara cada relacionamento com mesma a leviandade com que troca de roupa. A sua fobia ao compromisso tem origem nas crenças do pai, que se viu enredado em centenas de relacionamentos por nunca ter encontrado sentido na monogamia. Jornalista numa revista masculina, ela assume-se como é, sem romantismos ou expectativas na forma como se relaciona com o sexo oposto. Um dia, ao escrever um artigo sobre medicina desportiva, vê-se obrigada a entrevistar o Dr. Aaron Conners, um profissional reconhecido na área, que se debate com os seus próprios problemas de relacionamento. Depois de passar uma noite inteira com Aaron, ela sente-se feliz. Sem saber muito bem o que fazer ao sentimento, vê-se desesperada entre a vontade de desaparecer e a necessidade de, pela primeira vez em toda a sua vida, acreditar que alguém a quer realmente ao seu lado.